Com o enriquecimento do Brasil nos últimos 10 anos, muitas famílias não conseguiram conhecer com exatidão os valores de tudo que possuíam em suas residências, casas de praia, fazendas, entre outros locais.
Essas pessoas norteavam-se pela avaliação de um só profissional e por algumas opiniões superficiais que acabavam depreciando bens, muitas vezes, bastante rentáveis em leilões nacionais ou internacionais.
Com o surgimento da A7 e seu princípio fundamental de não comercialização de bens, as famílias puderam receber suas avaliações com expertises e imparcialidade.